Porto

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Da cidade medieval a capital cultural da Europa

A cidade do Porto é conhecida como a Cidade Invicta. É a cidade que deu o nome a Portugal – desde muito cedo (c. 200 a.C.), quando se designava de Portus Cale, vindo mais tarde a tornar-se a capital do Condado Portucalense, ou Condado de Portucale (condado que deu o nome a Portugal). É ainda uma cidade conhecida mundialmente pelo seu vinho, pelas suas Pontes e Arquitectura contemporânea e antiga, o seu centro histórico, classificado como Património Mundial pela UNESCO, e pelo seu clube de futebol Futebol Clube do Porto.
Como pontos turísticos, destacam-se a Torre dos Clérigos, da autoria de Nasoni, e a Fundação de Serralves, um museu de arte contemporânea, assim como a Casa da Música. O Centro Histórico é Património da Humanidade, classificado pela UNESCO. A Foz é outra zona altamente turística, por muitos considerada a mais bela zona da cidade, onde se pode desfrutar da beleza do Oceano Atlântico conjugada com um belíssimo e romântico passeio marítimo. Hoje em dia, a cidade do Porto recebe mais de um milhão de turistas por ano, tendo-se tornado numa das cidades mais visitadas da Europa.
Foi capital europeia da cultura em 2001 (Porto 2001) e acolheu vários jogos do Campeonato Europeu de Futebol de 2004, nomeadamente o jogo de abertura.

Entretenimento
A cidade conta com mais de 10 mil eventos anuais, desde concertos, passando por teatros, exposições ou mesmo festas com dj’s famosos numa das várias discotecas e bares da cidade (Armazém do chá, Via Rápida, Estado Novo, La Movida, Bazaar, El Sonero, Act, Mantra, Plano B, Casa do Livro, Vogue, Twins, Pop, Indústria, Trintaeum, Cerveja Viva, Passos Manuel, Maus Hábitos, Pitch, Quando Quando, etc.).
Contudo, o maior evento de diversão continua a ser o São João do Porto, de 23 para 24 de Junho, quando milhares de pessoas invadem as ruas da cidade. Neste evento são de destacar as sardinhadas, os manjericos com as respectivas quadras sanjoaninas, o alho-porro, as marteladas e os bailaricos de freguesia.

Gastronomia
Vários pratos da tradicional culinária portuguesa tiveram origem na cidade do Porto. O prato típico por excelência da cidade são as Tripas à moda do Porto, prato histórico e que remonta à altura dos descobrimentos portugueses, e que pode ser encontrado em muitos dos restaurantes da cidade. O Bacalhau à Gomes de Sá é outro prato típico nascido no Porto e popular em Portugal. A francesinha é, da culinária recente, o prato mais famoso, e consiste numa sanduíche recheada com várias carnes (normalmente carne de vaca, linguiça, salsicha fresca e fiambre) e coberta com queijo e um molho especial (molho de francesinha).O célebre caldo verde, é também um prato portuense.
A bebida que tem o nome da cidade é o vinho do Porto, é produzido na região vitivinícola do Alto Douro (a mais antiga região demarcada do mundo). O vinho do Porto é exportado internacionalmente a partir das caves que se situam na margem esquerda do rio Douro, em Vila Nova de Gaia.

Lisboa

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“Cheira bem… Cheira a Lisboa!”

Capital do nosso país, Lisboa é uma cidade de atracção e eleição de inúmeros turistas que visitam o nosso Portugal.
Conhecida por ser a cidade das sete colinas, é a maior cidade do país com 53 freguesias e a sua área metropolitana ocupa 2 870 km², com uma população de 2,8 milhões de habitantes, isto em 2004.
Os principais meios de transporte na cidade são: o Metropolitano de Lisboa e os autocarros da Carris. Porém, todos os dias entram em Lisboa cerca de meio milhão de carros, provenientes dos concelhos periféricos. Estes entram na cidade pela CRIL, pela CREL, a Ponte 25 de Abril, a Ponte Vasco da Gama e outros meios rodoviários importantes à capital.
Lisboa possui inúmeras atracções turísticas. Os seus bairros típicos atraem visitantes pelas suas características próprias. A baixa pombalina, Belém, Chiado ou Bairro Alto, são zonas onde afluem milhares de turistas e visitantes anualmente. Duas agências europeias têm sede em Lisboa: o Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência e a Agência Europeia de Segurança Marítima, ambas com projectos de novas sedes à beira rio. A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa encontra-se igualmente sediada em Lisboa.
Esta cidade é de tradição, o mês de Junho é, em Portugal, o mês dos Santos Populares. S. João, S. Pedro e, claro, S. António, em Lisboa. A 13 de Junho, a cidade pára. Na véspera, a cidade dançou, divertiu-se, leu pregões, cheirou manjericos, comeu sardinha assada. Lisboa orgulha-se do seu santo e da tradição.
O fado é a canção de Lisboa, cantado pelas mourarias foi levado aos quatro cantos do mundo pela voz da famosa Amália Rodrigues, que cantou a saudade lusitana.
Sendo a cidade um ponto de encontro de culturas, é natural que em Lisboa afluam vários géneros de gastronomia. Os portugueses gostam particularmente de petiscos, como caracóis ou peixinhos da horta. Mas é a cozinha regional, a típica, a nossa, que merece maior atenção. Quem gosta de comer, quem assume um almoço ou um jantar como um acto de cultura não pode passar sem uma boa refeição, normalmente bem regada e acompanhada de dois dedos de conversa.

Portimão

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Portimão é uma cidade algarvia pertencente ao distrito de Faro e nela vivem cerca de 36 000 habitantes. Esta cidade está situada a 2kms do mar e é um importante centro de pesca e turismo. Tem 3 freguesias (Portimão, Mexilhoeira Grande e Alvor) e é ladeado pelos municípios de Monchique, Silves e Lagoa.
As principais atracções desta região turística são as praias! E quem não conhece a praia da Rocha? Esta praia é a mais frequentada do nosso país e tem fama internacional devido aos seus areais acompanhados de rochedos de formas caprichosas. A zona envolvente da praia tem imensos bares e também é um lugar de grande destaque para a realização de festas comemorativas. Existe também outras praias igualmente fantásticas, como a praia do Vau, que tem um areal mais pequeno mas bastante acolhedor e de cariz familiar, circundado por falésias argilosas a que se atribui qualidades medicinais. As praias do Alemão e a de João Harens estão ao lado uma da outra e são conhecidas por serem duas praias de baixa afluência e por isso são as mais aconselhadas para quem quer relaxar a 100%; são também praias onde se pratica o naturismo. E a praia do Alvor, que tem um extenso areal a perder de vista até ao estuário do Alvor.
Esta cidade também tem outros lugares de interesse turístico. Para os amantes da cultura podemos aconselhar vários locais que com certeza quererá visitar: o palácio de Bivar, que foi construído no séc. XVIII e que de momento é a actual sede da câmara municipal, o palacete Sárrea Garfias, um edifício do estilo neoclássico com influências barrocas construído nos finais do séc. XVIII, a casa Manuel Teixeira Gomes, que é a casa do antigo presidente da República, que elevou Portimão a cidade no ano de 1924, o colégio dos Jesuítas, um edifício datado do séc. XVII e o Convento de S. Francisco, que foi construído no séc. XVI.
Portimão é um paraíso para quem gosta de peixe e marisco. Peixe grelhado ao lume lento do carvão, como a sardinha, o sargo e o salmonete, sopas de peixe, de ligueirão, de cação e camarão, arrozes de safio, de lingueirão ou de polvo, lulas ferradas, choquinhos com tinta, carapaus alimados, feijoada de buzinas, atum de cebolada e caldeirada de peixe são apenas alguns dos pratos típicos ao seu alcance. O mais famoso é "Amêijoas à Portimonense". Mas nem só de peixe faz-se a mesa de Portimão. Desde as sopas de beldroegas, de feijão branco com batata doce e o famoso arjamolho são algumas das apetitosas entradas. Para acompanhar não pode deixar de provar a famosa "Amarguinha", aguardente de medronho ou um dos famosos licores tradicionais de frutos e mel. Para uma deliciosa sobremesa deverá tentar os figos com amêndoas, os famosos "Dom Rodrigos" , passando pelo queijo de figo, morgadinhos e bolas de ovos.

Aveiro

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Os visitantes têm um número infindável de recursos turísticos, onde podem: desfrutar de um passeio pela Ria de Aveiro nos barcos típicos – os moliceiros; usufruir de um conjunto de edifícios de Art Nouveau, estilo preponderante na cidade; passear pelo Campus Universitário de Santiago onde os melhores arquitectos portugueses desenvolveram um conjunto de edifícios belíssimos de arquitectura contemporânea; relaxar numa das praias mais sossegadas e limpas da Europa – a praia de S. Jacinto; desfrutar de um conjunto de percursos pedestres e de ciclovias para utilização do nosso destaque no sector da mobilidade, a BUGA – Bicicleta de Utilização Gratuita de Aveiro; entre muitos outras actividades.
Este cluster nas novas tecnologias teve como motor de arranque a Universidade de Aveiro, com uma população estudantil de aproximadamente 12.000 estudantes. O Campus Universitário de Aveiro é uma pequena cidade na cidade de Aveiro, onde podemos sentir um movimento e dinâmica constante.

Artesanato
Se bem que se produza, em Aveiro, uma grande variedade de produtos artesanais – latoaria, madeira, trapos, ferro forjado, cestaria, rendas e bordados –, a cerâmica continua a ser a arte tradicional mais representativa e de maior qualidade.

Gastronomia
Em Aveiro, os apreciadores da boa mesa podem saborear os tradicionais e bem apaladados pratos dos pescadores – enguias de caldeirada e de escabeche, espetadas de mexilhão e caldeiradas de vários peixes da Ria e do mar – ou optar por um suculento carneiro à lampantana (assado na caçoila de barro preto) ou, ainda, por um estaladiço leitão assado.
Na doçaria, seguem-se, religiosamente, as receitas dos antigos conventos da região: raivas, ovos em fio, castanhas de ovos, bolos de vinte e quatro horas e os célebres ovos-moles – sobremesa das sobremesas que, em linguagem doceira, é sinónimo de Aveiro.

Feiras e Exposições
Feira do Ambiente, Segurança e Protecção Civil – Março (Bienal)
Exposição de tecnologias e representações de entidades oficiais e do sector privado.
Feira de Março – 25 de Março a 25 de Abril – Certame comercial, industrial e de diversões
Feira do livro – Junho
Feira do livro e de material escolar
Salão Automóvel – Junho
Exposição de automóveis antigos, modernos e, ainda, de componentes
Agrovouga – Julho
Feira Nacional do Bovino Leiteiro
Mostra agrícola
FARAV – Agosto
Feira de artesanato
HABIMAT – Outubro (Bienal)
Salão de materiais e equipamentos para a construção

Viseu

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“Quem não foi a Viseu
Não sabe o que perdeu “

A cidade de Viseu, capital da Beira Alta e sede de um dos maiores distritos de Portugal, está situada num vale a 449 metros de altitude. A parte norte e nordeste são atravessados pelas serras da Lapa, Leomil e Montemuro para Norte, das quais se estende a bacia hidrográfica do rio Douro e seus afluentes. A área ocidental do distrito é dividida pelo rio Vouga, sobressaindo a norte as serras de S. Macário, Arada e Gralheira e a sul as serras das Talhada e Caramulo. A sul e sudeste localiza-se a bacia do rio Mondego e a do seu afluente rio Dão.

Na sua história demarcam-se vultos como Viriato pastor e guerreiro lusitano que construiu a recente requalificada fortaleza Cava de Viriato, ou Vasco Fernandes mais conhecido como Grão Vasco, pintor exímio que nos deixou um largo espólio de obras de arte, a maior parte delas expostas no Museu da Sé.

No alto ergue-se a majestosa Sé Catedral construída inicialmente como refugio, local defensivo e algo estratégico de onde se avistavam as tropas inimigas em épocas passadas. Deste magnânimo lugar avistamos os verdes espaços que circundam a cidade, e que acalmam as gentes que os visitam.
Entre eles a mata do Fontelo, que entre todos talvez a mais bela e mágica da cidade com as suas árvores centenárias, o odor agradável de pinho, o ar puro, quando se entra dá-nos a sensação que entrámos num mundo aparte, longe de carros e poluição.

No centro da cidade somos brindados com mais jardins e parques verdes como o Jardins das Mães ou o parque Aquilino Ribeiro.

Cortando as terras viseenses aparece o rio Pavia, outrora límpido e transparente, onde lavadeiras lavavam as roupas e onde muitos habitantes se banhavam na época quente do Verão, é alvo agora de uma requalificação devido aos longos anos de poluição que foi alvo. Apesar de tudo a zona já requalificada do rio é um óptimo lugar onde se pode aproveitar o bom tempo e dar longos passeios.

Em Viseu a sua gastronomia encanta a barriga de todos, desde os doces aos salgados, a comida viseense preza pelo sabor e pela qualidade. Começando pelos aperitivos como a Bola de sardinhas ou as Miquelinas, passando pela Sopa de castanhas, Sopa de cebola, Canja de galinha ou a Sopa seca de bacalhau. Nos pratos de Peixes não poderíamos esquecer o Bacalhau assado na brasa ou as Trutas de escabeche. As carnes o prato mais pedido, temos o Arroz de carqueja, o Arroz de feijão e entrecosto, o delicioso Cabrito assado, o Coelho bêbado, o Entrecosto com grelos e chouriço caseiro, o Rancho à moda de Viseu com variadas carnes e legumes, os Rojões com morcela e batatas cozidas e por fim Vitela assada com arroz de forno. Para terminar uma bela de uma refeição nada melhor que um doce tradicional e como tal temos à disposição: Arroz doce, Castanhas de ovos, Lampreia de ovos, Leite de creme, Pão de ló, Viriatos. É claro que uma refeição com comida tradicional viseense deverá ser sempre acompanhada por um dos muitos vinhos Dão tinto ou branco.

Arouca

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Arouca é um concelho português pertencente ao distrito de Aveiro, sub-região do Entre Douro e Vouga que, no entanto, se aproxima mais do distrito do Porto, pertencendo à Área Metropolitana do Porto e, como tal, tem o seu vector de desenvolvimento centrado nesta região. Este município tem 327,99km2 e cerca de 23 874 habitantes, segundo dados de 2006. É composto por 20 freguesias e limitado por 8 concelhos.
O povo arouquense compõe-se de gente hospitaleira e com orgulho nas suas raízes. A vila desenvolveu-se em redor do seu imponente Mosteiro, sendo que este constitui a maior atracção turística do concelho. Data do século X e a sua figura principal foi a rainha Santa Mafalda (neta de D. Afonso Henriques). Neste habitou a Ordem de Cister. Ao longo dos séculos sofreu vários incêndios, conservando ainda assim um valioso espólio, que se encontra hoje disponível para visita através do Museu de Arte Sacra, albergue num terço do espaço total do Mosteiro.
Para além do valor histórico que o Mosteiro encerra, na sede do concelho, temos ainda o Calvário, a Capela da Misericórdia e a Casa dos Malafaias. Nas freguesias, podemos encontrar algumas igrejas e capelas de elevado interesse, pelourinhos, o Memorial de Santo António, a Torre dos Mouros, os monumentos megalíticos da Freita, etc. Ainda na sede do concelho poderá visitar o Museu Municipal, onde encontrará exposições de etnografia, arqueologia e geologia.
Arouca é também um local privelegiado para contacto com a Natureza. Repleto de paisagens naturais vibrantes e únicas, a área total do concelho corresponde ao Geoparque Arouca, onde encontramos quarenta e um geossítios classificados. Importa referir que em Portugal existem apenas dois geoparques. Em Arouca encontramos a Serra da Senhora da Mó, a Serra do Montemuro e a Serra da Freita. Nesta última, encontra-se um fenómeno natural único em todo o mundo, as pedras parideiras. Para além das suas paisagens verdejantes e floridas fantásticas, encontramos também a Frecha da Mizarela, que é a maior queda de água da Península Ibérica, com cerca de 60 metros.
De realçar ainda as aldeias tradicionais que constituem um vasto património perdido nas encostas das serras, por toda a rusticidade inerente às mesmas, pelas suas gentes, pelas suas actividades, pelo seu ambiente natural. São várias estas aldeias: Drave, Regoufe, Covelo de Paivó, Rio de Frades, Janarde, Meitriz, Merujal, Cando e Castanheira.

Os seus cursos de água são fenomenais para a prática de desportos radicais, com especial incidência no rafting, canyoning, canoagem e escalada. Nestes, inclui-se o Rio Paiva, um dos cinco rios menos poluídos da Europa e no qual se assiste a intensa prática balnear nos meses de maior calor, especialmente nos locais de praia fluvial.

Arouca é também conhecida como “capital do pedestrianismo”, sendo que possui doze caminhos de pequena rota e um de grande rota.

Se se deslocar à freguesia de Canelas, poderá encontrar o Centro de Interpretação Geológica de Canelas. Neste, estão expostas trilobites, algumas delas pertencendo ao conjunto das maiores encontradas em todo o mundo.

A gastronomia é particularmente rica. Poderá deixar-se levar pelo sabor tentador da carne arouquesa: a vitela assada, o bife de Alvarenga, a posta arouquesa e o cabrito assado no forno. À sobremesa, deixe-se surpreender pela doçaria conventual. Legado do Mosteiro, o segredo das receitas continua a ser transmitido de geração em geração, apenas em algumas famílias. Pão-de-ló, roscas e charutos de amêndoa, bola de São Bernardo, barrigas de freira, morcelas e castanhas doces, cavacas, melindres e pedras parideiras são autênticas tentações.

Quanto a eventos culturais, o concelho é particularmente rico. O maior certame é sem dúvida a Feira das Colheitas, que traz a Arouca mais de 100 000 visitantes. Destacam-se também a Recriação Histórica, a Semana Cultural e Feira do Livro, o Festival de Águas Bravas, concertos, representações teatrais, cinema ao ar livre, as festas e romarias alusivas aos santos, seminários, colóquios, workshops, festivais, actividades desportivas, enfim, um intenso rol de oferta cultural.
Aconselhamos que reserve algum do seu tempo para visitar Arouca e descobrir por si próprio todas as maravilhas acima descritas e muitas mais.

Arouca espera-o!